O Ceará gerou 2.039 postos formais de trabalho em maio
deste ano e tem o terceiro mês seguido com saldo positivo na geração de
empregos. Construção civil foi o setor que mais empregou no mês, com 1.534
trabalhadores assinando a carteira; na área de serviços, foram 1.054 novos
postos. Em todo o Brasil, foram gerados 33.659 postos.
Maio foi o terceiro mês seguido
em que há mais contratações que demissões no Ceará. Em fevereiro, o saldo foi
negativo, com perda de 375 postos de trabalho.
Houve redução na indústria da
transformação (-228), comércio (-213) e agropecuária (-122). Os dados foram
divulgados nesta quarta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho e Emprego e
fazem parte do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).
Quando o estado cria vagas de
trabalho em um determinado período, significa que as contratações superaram as
demissões.
Geração
por região
Segundo o
governo, houve criação de vagas formais, ou seja, com carteira assinada, em
quatro das cinco regiões do país em maio deste ano.
A região
Sudeste liderou, com a criação de 30.840 vagas formais, seguida pelas regiões
Nordeste (+10.710) e Centro-Oeste (+3.962).
A região Norte,
por sua vez, abriu 1.560 vagas com carteira assinada em maio, ao mesmo tempo em
que foram registradas 13.413 demissões na região Sul.
Segundo o
governo, 16 unidades da federação registraram variação positiva no saldo de
emprego e 11, queda.
Os maiores
aumentos aconteceram em Minas Gerais (+19.823 empregos) e São Paulo (+9.155
vínculos); enquanto os maiores recuos foram registrados no Rio Grande do Sul
(-10.727 vagas) e Santa Catarina (-4.484 empregos).
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