A polícia do condado de Los Angeles
informou hoje que nove pessoas morreram no acidente de helicóptero que tirou a
vida de Kobe Bryant e de sua filha Gianna, na cidade de Calabasas, nos Estados
Unidos.
Segundo as autoridades, a polícia recebeu uma ligação de emergência às
9h47 do horário local (14h47 no horário de Brasília). As viaturas enviadas ao
local encontraram um incêndio que sucedeu a queda do helicóptero. Quando os
bombeiros puderam checar a aeronave, informou a polícia de LA em entrevista
coletiva, já não havia sobreviventes. O piloto e oito passageiros morreram.
Além de Kobe Bryant e Gianni Bryant, a
terceira vítima identificada é John Altobelli, um treinador de beisebol de uma
faculdade de Orange Coast.
A polícia ainda não identifica Kobe Bryant como uma
das vítimas pois espera o trabalho dos legistas, mas a morte do ídolo dos Los
Angeles Lakers foi confirmada por jornais norte-americanos e dezenas de amigos
e ex-companheiros de Kobe. Em comunicado oficial, o comissário da NBA, Adam
Silver, escreveu que a liga "está arrasada com a morte trágica de Kobe
Bryant e sua filha Gianna”
Em entrevista coletiva, o xerife de LA,
Alex Villanueva, informou que os bombeiros e paramédicos levaram oito minutos
para chegar ao local da queda - em uma colina de Calabasas. Mas foi preciso uma
hora para extinguir o incêndio resultante do acidente, que tinha cerca de 1.000
m² de extensão. A demora se justificaria pela reação química da fuselagem do
helicóptero em meio ao fogo, explicou Villanueva, citando o magnésio como
principal fator.
As causas do acidente estão sendo investigadas pela
Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla original), como
geralmente ocorre em casos do tipo.
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