De acordo com a pesquisa, o México e os Estados Unidos aparecem, respectivamente, em segundo e terceiro lugares em uma das mais tristes estatísticas sobre os índices de criminalidade. O documento, com os números da violência, foi entregue ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.
O dossiê mostra ainda um lado ainda mais crítico dessa história: mulheres trans e travestis têm até 38 vezes mais chance de serem assassinadas em relação aos homens trans e às pessoas não-binárias.
Segundo a pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais, das 131 mortes em 2022, 130 referem-se a mulheres trans e travestis e uma a homem trans. O documento revela, ainda, que a pessoa mais jovem assassinada tinha apenas 15 anos e que quase 90% das vítimas tinham de 15 a 40 anos.
Ceará Agora
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