As pessoas infectadas com a nova variante do coronavírus identificada em Manaus têm uma carga viral dez vezes maior no organismo, em relação às outras mutações. A quantidade de vírus está diretamente relacionada à transmissão da doença. Não há trabalhos, no entanto, que associem o grande volume a um nível maior de gravidade.
Conduzida pela Fiocruz, a pesquisa analisou 250 códigos genéticos do coronavírus durante quase um ano. A amostragem cobriu o primeiro pico da doença, em abril, e o segundo, no final do ano passado e início de 2021.
A nova variante já foi identificada em 18 estados brasileiros. Os pesquisadores apontaram também que a falta do uso de máscaras e de distanciamento social também aceleraram a transmissão da nova cepa.
Fonte: Veja
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